Histórias “fofas”

Será que é uma boa ideia Coçar a “barriguinha” de um rinoceronte? 

Olha a carinha do rinoceronte e do cinegrafista Garth De Bruno Austin.
Isso aconteceu enquanto ele filmava imagens para um filme de conservação sobre caça ao rinoceronte na África do Sul.
O rinoceronte foi se aproximando e ele achou que  coçar a “barriguinha” dele era uma boa ideia.
Não é que foi?

rino site 1

“NÃO devemos tentar fazer isso com um animal selvagem. Eu poderia ter morrido.
Não me aproximei desse animal, foi uma decisão dele permitir que eu entrasse no seu espaço e tocá-lo“. fala Austin

rino site 2

rino site 3

rino site 4

Se quiser ver um pequeno filme desse encontro, o link … 
Muito “fofo”.

Os cisnes não são animais muito sociáveis, mas como os animais estão sempre nos surpreendendo …

1cisne

Richard Wiese, apresentador de um programa inglês “Born to Explore” (inglês),
estava visitando o Abbotsbury Swannery (santuário e resgate de Cisnes), quando viu um cisne
que voou na direção de uma cerca de arame e se feriu. Ele correu para socorrê-lo.

 “Eu puxei para o meu peito e percebi que ele se sentiu seguro.
Podia sentir seu coração batendo e senti ele relaxar o pescoço e enrolou-o ao redor do meu”

cisne 2

Wiese ajudou segurar o cisne ferido para ser examinado.

“É um sentimento maravilhoso quando você sente esse vínculo de confiança,
quando o animal percebe que você pretende não prejudicar”

cisne 3

O que faz esse momento ser mais especial ainda, é que os cisnes não são muito afetuosos nem sociáveis.

cisne 4 5

Abbotsbury Swannery (Reino Unido) é o único santuário e local de resgate de cisnes do mundo

santuario1

santuario2

 

Esse bebê hipopótamo com apenas alguns dias de idade, foi abandonado por sua família,mas … 

hipo1

 Esse bebê hipopótamo com apenas alguns dias de idade, foi abandonado por sua família
e as autoridades ficaram monitorando o bebê por 48 horas.
Muito fraco e pequeno não teria sobrevivido por conta própria sem a ajuda do Thula Thula Rhino Orphanage.

Quando chegou lá, observou-se que a sua situação era pior do que se pensava,
ainda estava urinando através do cordão umbilical e com o peso muito abaixo do que deveria.

2

Lá ganhou um nome – Charlie, e cuidados muito especiais.

3

4

Felizmente, com cuidados intensivos, tudo se resolveu e não foi necessária nenhuma intervenção.

5 6

Por quase 40 anos, esse elefante – “Mila” viveu em cativeiro num circo da Nova Zelândia, sem nunca ter visto outros da sua espécie, mas essa história não história não termina tão mal assim!

1mila

Graças a uma Campanha, teve a oportunidade de conhecer e ficar junto de outros elefantes.
Do circo, ela foi transferido para o Jardim Zoologico de Auckland, onde continuou a ser o único da espécie por alguns anos.
Porém, os tratadores lançaram uma campanha para acabar com os anos de isolamento de Mila e,
agora quase ao final de 40 anos de vida, este elefante conheceu pela primeira vez outros animais da mesma espécie.

Pouco depois de Mila ter chegado ao Zoo de Auckland, a sua tratadora, Helen Schofield
começou a trabalhar para que o animal pudesse socializar com outros da espécie.
Porém, Schofield morreu num acidente em 2012,
mas os colegas da antiga tratadora deram seguimento à missão de proporcionar a Mila uma vida melhor.

Helen Schofield

Helen Schofield e Mila

Os tratadores e amigos do Zoo angariaram cerca de €1 milhão (R$3,3 milhões)
para pagar o realojamento de Mila no Zoo de San Diego, na Califórnia,
onde habitam seis elefantes africanos e asiáticos.

Depois de passar vários meses em quarentena depois de ter chegado à nova casa,
Mila foi apresentada à matriarca do grupo,
o primeiro animal da mesma espécie que Mila viu desde que tinha quatro anos.

O vídeo é emocionante …