Todo dia Tommy Kleyn, indo para o trabalho, passava pelas margens de um rio lotado de lixo. Aí, ele tomou uma decisão…
É uma boa história!
Todo dia o holandês Tommy Kleyn , indo para o trabalho, passava pelas margens de um rio lotado de lixo.
Ele tomou uma decisão – modificar aquele cenário.
No primeiro dia levou cerca de 30 minutos para encher um saco de lixo com lixo.
Passou a acordar mais cedo, e encher um saco de lixo por dia.
Foram 22 sacos de lixo e as margens do rio estavam limpas.
Foi monitorando as transformações e compartilhando no Facebook – Projeto Schoneschie
“ A ideia é motivar as pessoas a preencher um saco de lixo com lixo a cada ano. Leva apenas 30 minutos.
Realmente faz a diferença e você vai se surpreender sobre como se sente bem depois “, disse ele.
- Antes e depois
Mais um presente a vida voltando ao lugar!
Este homem passou 36 anos escavando as montanhas, abrindo um canal para levar água para sua aldeia.
Em 1959, uma pequena aldeia em Guizhou (China) foi atingida por uma seca, que acabou com todas as fontes de água nas proximidades. Os moradores ficaram restringidos a pegar água em um único poço, que por muitas vezes deixavam as pessoas sem água para beber, acabando inclusive com a plantação de arroz deixando-os sem comida suficiente para subsistência.
Como algo tinha que ser feito, Huang Dafa decidiu liderar um ambicioso projeto – cavar um canal de 10 quilômetros ao longo de vários penhascos para levar água para a aldeia.
Ele demorou , mas após 36 anos a água flui para a cidade fornecendo comida e água potável para todos.
Muitos compararam Dafa com a figura lendária Yu Gong, um homem antigo cuja determinação fez com que os deuses literalmente movessem montanhas.
Com apenas 23 anos, Dafa fez do projeto a vida. Para construir o canal, os aldeões tiveram que esculpir os penhascos de três montanhas. Um trabalho perigoso que consistia em escalar o lado da montanha, deslizando centenas de metros abaixo do penhasco para cavar.
Naturalmente, levou um pouco de tempo para persuadir pessoas dispostas a assumir esse trabalho perigoso. Depois de dez anos , a primeira tentativa de um canal não foi bem sucedida, mas serviu para criar um túnel através das montanhas que permitiu facilitar a viagem ao redor da montanha.
Dafa percebeu que precisavam de um melhor entendimento da irrigação para que o projeto funcionasse. Então ele saiu para estudar engenaria por vários anos, e planejou sua próxima tentativa ainda mais meticulosamente. No início dos anos 90, ele convenceu os aldeões a tentar novamente. Os trabalhadores geralmente dormiam em cavernas ao longo do lado do penhasco, e o local remoto dificultava alcançá-los em caso de emergência. .
Finalmente, em 1995, o novo canal foi concluído e a água começou a fluir para Caowangba. Como se o canal não fosse suficiente, os esforços da Dafa também eram responsáveis por levar a eletricidade e um novo caminho para a cidade nesse mesmo ano, permitindo que os moradores entrassem na era moderna.
Agora, a comunidade está prosperando, e Huang Dafa é celebrado como um herói local com 82 anos. O canal fornece água corrente para outras três aldeias que também atravessam seu caminho, fornecendo água para 1.200 pessoas e permitindo que, por ano, 400 mil quilos sejam produzidos.
Mulheres da tribo Maasai , espalhadas pelo Quênia e na Tanzânia tem a oportunidade de vender instalações solares a preços acessíveis – vida nova, autoestima e uma atividade rentável.
Mas o projeto liderado pela Green Energy Africa, além de trazer energia solar para as casas no município de Naiputa,
colocou novo poder nas mãos de mulheres que vendem instalações solares a preços acessíveis,
disponibilizando luzes eficientes em energia, painéis, baterias recarregáveis
e ensinando-lhes como instalar o equipamento em lares e aldeias.
A iniciativa não oferece apenas energia limpa e renovável,
permitindo a todos seguir um caminho para a liberdade econômica.
Usando burros para transportar o equipamento, as mulheres oferecem a tecnologia de porta em porta.
Apenas 23% dos quenianos têm acesso à rede elétrica nacional,
entre as comunidades rurais, apenas 5% estão conectadas.
O especialista em energia Lamarck Oyath, diretor-gerente da Lartech Africa Limited, explicou ao braço caritativo da Thomson Reuters que o Quênia possui um ótimo potencial solar inexplorado.
Mas essa não é a única razão pela qual este projeto é financiado pelo ACT Kenya.
“Para nós, o impacto da tecnologia solar é incomparável!
Nossos costumes comunitários não permitem que as mulheres possuam qualquer propriedade.
Mas agora as mulheres aqui são proprietárias da tecnologia solar, e é algo com o qual estamos muito felizes”.
fala Jackline Naiputa que dirige o grupo Osopuko-Edonyinap,
um dos cinco grupos de mulheres que compram instalações solares da Green Energy Africa com desconto.
No Quênia, mais de metade da população vive sem ter acesso à rede elétrica do país.
Ao instalar a energia solar, além das pessoas não precisarem mais queimar lenha ou querosene para acender suas casas à noite,
as crianças têm uma maneira mais fácil de ler ou fazer tarefas domésticas à noite sem inalar fumaça.
Com o sistema solar, as famílias economizam tempo e dinheiro.
Algumas famílias do Quênia gastavam 40 centavos de dólar por dia em querosene, outras pagavam um dólar por semana para carregar telefones celulares nas estações de carregamento nas proximidades – que são muitas vezes a quilômetros de distância.
O nome do projeto é “Motivo pra ter esperança”.Para ensinar a rota de migração a essas aves, fazem o percurso ao seu lado em ultraleves.
Projeto muito legal!
Primeiro por salvar uma espécie de aves quase extinta. – íbis-eremitas Mas não é só isso.
Como se trata de uma ave migratória é preciso ensiná-las a migrar.
Para ensiná-las Johannes Fritz, e sua equipe – Waldrapp conduzem essas aves , ao lado delas, em ultraleves.
A calva (íbis-eremitas) é uma ave migratória nativa da Europa Central.
Está quase extinta devido à enorme pressão de caça.
Hoje, é uma das espécies mais ameaçadas em todo o mundo.
Está sendo reintroduzida na Europa, através de programas de conservação e reprodução em cativeiro.
O projecto da Waldrapp, tem seu centro de reprodução em Salzburgo e existe há mais de 10 anos.
Quando as aves têm idade suficiente, são ensinadas a percorrer centenas de quilômetros – da cidade austríaca até a Toscania (Itália), onde passam o Inverno. Para lhes ensinar a rota de migração, fazem o percurso, ao seu lado em ultraleves.
Desde que o projeto começou em 2003, um pequeno número de aves mostra capacidade de se manter no habitat natural.
A equipe até esse ano, fazia uma rota que passava nos Alpes – a mais adequada para os animais.
Mas também perigosa, porque facilitava o contato com caçadores.
Mas este ano, a equipe da Waldrapp criou uma nova rota migratória, com menos perigos.
“O melhor sobre o projeto este ano foi que demoramos apenas 11 dias para percorrer a rota,
o que significa que as aves deslocaram-se da área protegida na Europa Central até Itália muito mais rápido,
estando assim expostas a menos caçadores e perigos no caminho”, afirma Fritz.
As aves juntaram-se a outras da mesma espécie que se tornaram independentes
depois de terem aprendido a rota migratória e existe agora a possibilidade de aves
passarem novamente o conhecimento da migração para as futuras gerações sem necessidade de intervenção humana.
Um link para um vídeo sobre esse projeto. Adorei!
https://www.youtube.com/watch?v=bI3-NpySnkA#t=103