Melocactus salvadorensis. É uma espécie endêmica do Brasil e podem ser encontrados na natureza, na Bahia e Minas Gerais.
Infelizmente, está na lista de espécies vulneráveis.
Essa espécie tem uma gama relativamente ampla, no entanto, as populações estão diminuindo de forma constante,
e isso pode ser constatado com base em observações feitas nos últimos 30 anos e
não se encontra em áreas protegidas.
Estima-se que pelo menos 30% da população tenha sido perdida.
As principais ameaças são a perda de habitat devido à agricultura,
pecuária, urbanização e coleta de plantas para uso ornamental.
Costuma ser utilizada no local para doces, remédios, uso ornamental,
e popularmente acredita-se que a planta tem poderes para manter longe os maus espíritos.
Esse lindo cacto (Cipocereus minensis), é uma espécie endêmica do estado de Minas Gerais.
Ocorre em elevações de 500 a 2000 m. Cresce na Serra do Cipó e Lapinha, ao sul de Cocais e Itabirito,
centro-sul de Minas Gerais.
Esta espécie ocorre em pelo menos três áreas protegidas
(Parque Nacional Serra do Cipó, Parque Nacional Sempre Vivas e Grão Mogol).
Embora seja uma espécie legalmente protegida, infelizmente está na lista de espécies ameaçadas,
pelas razões de sempre, habitat degradado sobretudo em sua distribuição mais ao sul,
em áreas sujeitas à mineração e expansão urbana,
e ainda é afetada por crescer em áreas onde há freqüentes incêndios intencionais para o manejo de gramíneas.
É comestível e é conhecida por quiabo-da-lapa.
Cacto Azul, nativo aqui do Brasil, também conhecido como Mandacaru Azul.
É planta típica da região nordeste do Brasil. Quando mais sol, mais azul ele fica.
É uma espécie de fácil cultivo devendo ser regada mensalmente
em períodos quentes e menos frequentemente nas fases frias.