Ela tem 105 anos e já plantou 300 árvores que são os filhos que não pode ter. Boa história!
Quando Saalumarada Thimmakka e seu marido Sri Bikkala Chikkayya
se encontraram sem filhos, depois de 25 anos de casamento,
decidiram plantar árvores, alimentando-as e cuidando “como crianças”.
Foi meu destino não ter filhos”.
Por isso, planejamos plantar árvores, cultivá-las e obter bênçãos.
Tratamos as árvores como nossas crianças.
Planejamos plantar árvores, cultivá-las e obter bênçãos.
Plantar 300 árvores em uma paisagem árida
e poeirenta com poucas chuvas é uma grande conquista.-
fala a indiana Saalumarada Thimmakka.
Seus esforços lhe renderam inúmeros prêmios
e reconhecimento como ambientalista.
Uma fundação foi criada em seu nome com freqüentes
convites para cerimônias de plantio de árvores em toda a Índia.
Nunca tendo freqüentado a escola, ela agora é ainda destaque
no currículo nacional indiano,
com um poema dedicado a sua honra.
Os frutos de seu trabalho não foram facilmente conquistados
depois de um árduo dia de trabalho em fazendas,
ela teve que cavar buracos, plantar mudas coletadas da área local e
transportar água a vários quilômetros do poço para alimentar sua prole verde.
Às vezes a chuva não vem”, disse Thimmakka,
que regou as mudas até quatro vezes por semana
enquanto rezava para o deus da chuva.
Dev Indra, seu marido, que já morreu, ajudou carregando água
e plantando arbustos espinhosos para proteger
as árvores dos animais selvagens famintos.
Centenas de animais selvagens no Quenia, morreriam de sede, se não fosse a iniciativa desse homem – Patrick Kilonzo Mwalua.
Essa história começa de um jeito que já conhecemos.
As mudanças climáticas, uma seca prolongada e os mais indefesos sofrem as consequências.
Mas a boa notícia é que existem pessoas muito especiais, como esse queniano Patrick Kilonzo Mwalua,
que todo dia dirige horas para levar água para os animais selvagens …
“A chuva não vem como costumávamos.
Então eu pensei, se eu não levar água para esses animais eles vão morrer.
Os animais estão dependendo unicamente dos seres humanos” – fala Mwalua
“Alguns anos atrás, também devido a uma seca prolongada,
perdemos muitos animais, incluindo os elefantes.
Os elefantes estão ameaçados pela caça furtiva e precisamos salvar os que temos deixado,
fornecendo água para eles até que o perigo de seca acabe.
Temos muitos elefantes se concentrando em poucas fontes de água
e isso faz com que os elefantes menores não consigam beber água.
Eles ficam com muita sede e eles acabam gastando muito tempo e energia caminhando
distâncias muito longas com os jovens à procura de água.”
Mwalua criou uma fundação voltada para preservação da vida selvagem Tsavo Voluntários.
Como parte desse trabalho, ele visita as escolas
para conversar com as crianças sobre a conservação da vida selvagem.
“Eu escolho ficar ao lado dos animais.
Por favor, fique ao meu lado para salvar essas criaturas maravilhosas.”Mwalua
Para ver mais,
https://www.facebook.com/patrick.mwalua
https://www.facebook.com/TSAVOVol/?pnref=lhc
Para impedir o derretimento provocado pelas mudanças climáticas do pico sul de Kebnekaise …
Para impedir o derretimento provocado pelas mudanças climáticas do pico sul de Kebnekaise,
maior montanha da Suécia ( que consiste principalmente de uma geleira ),
os artistas Bigert e Bergström criaram uma manta refletora (500 metros quadrados) para proteger o pico.
E protegeram!
A situação é tão dramática que o pico do rochedo norte ameaça ultrapassar em altitude o atual ponto mais alto da Suécia.
No último Verão, 500 metros quadrados de colcha refletora foi colocada naquela pico.
Vários verões antes, outras camadas de pano dourado tinham já sido colocadas noutras áreas do glaciar,
poupando o derretimento de três metros de gelo glaciar cada Verão.
Com o nome Rescue Blanket for Kebnekaise ( Cobertor Resgate para Kebnekaise),
o projeto é o tema da exposição The Freeze , na Galeria Belenius Nordenhake, Estocolmo, Suécia.
Para ver mais histórias inspiradoras – Pelo Brasil, pelo mundo, o link …