Gentiana Urnula. Nativa do Tibet, e como se a sua forma encantadora de estrela não fosse suficiente …
ainda nos oferece uma linda flor…
Como vemos na foto, ela gosta de terrenos montanhosos e frios, tem as necessidades normais de todas as suculentas.
É também encontrada na China e Nepal.
Echeveria Dondo. Com muitas variedades, as Echeverias, são também chamadas de Rosas de Pedra.
As Echeverias (suculentas), são nativas das Américas,
e podem ser encontradas em tamanho pequeno,
em torno de 5 cm e outras grandes até uns 20 cm de altura e diâmetro.
Florescem principalmente nos meses mais quentes.
Crassula alstonii. É encontrada na natureza, nas planícias costeiras da África do Sul, Lesoto e Suazilândia.
Crescem facilmente, mas são muito suscetíveis a doenças provocadas por fungos.
Como com todas as succulents, execesso de água é fatal.
Podem ser plantadas a partir de uma única folha.
Como a lista de presentes da natureza é infinita, olha que linda! O nome é Hawthoria obtusa Dodson.
Infelizmente, não consegui encontrar nenhuma informação sobre ela.
Só em sites japoneses e nem o Google tradutor deu jeito …
Popularmente conhecida como “Floco de Neve”.
A Euphorbia horrida é nativa das montanhas do deserto de Karoo (África do Sul).
Euphorbia obesa. Procurei os nomes populares, achei alguns – Bola de baseball, ouriço do mar …
Mas nada disso interessa, ela é linda!
São 300 gêneros e 7.500 espécies, sendo que, aproximadamente, 870 são considerados como suculenta.
É uma espécie endêmica, encontrada na região de Northern Cape, África do Sul.
Mais frequentemente), estão sob a proteção de arbustos ou entre pedregulhos em solos bastante arenosos.
São encontradas a uma altitude entre 300 e 900 m acima do nível do mar.
Seu habitat é pedregoso e montanhoso, com verões muito quentes.
Tem uma vida longa, mas o crescimento é lento.
Como todas as Euphorbias, tem uma seiva branca que pode irritar os olhos e as mucosas.
Calcareum Sempervivium – cresce facilmente entre as pedras e são nativas dos Alpes franceses.
Hoodia gordonii é nativa da África do Sul e Ásia.
Os nativos, tradicionalmente a usam como redutor do apetite e sede,
durante expedições de caça longas em ambientes agressivos.
Isso acabou por despertar o interesse de pesquisas e
hoje é utilizada em medicamentos com resultados comprovados.